O Grupo Parlamentar do CDS-PP voltou esta quarta-feira, a defender a redução para 30 dias dos prazos de reembolso do IVA, proposta subscrita pelo resto da oposição, mas que contará com o voto negativo da bancada socialista.
A bancada do CDS-PP apresentou no Parlamento um projecto de lei que defende uma alteração do Código do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), determinando que os reembolsos sejam efectuados "até ao fim do primeiro mês seguinte ao da apresentação do pedido, findo o qual podem os sujeitos passivos solicitar a liquidação de juros indemnizatórios".
A proposta, em que o CDS-PP tem insistido, visa "defender as pequenas e médias empresas [PME] e facilitar a sua liquidez", particularmente na altura da crise que o país atravessa, disse o líder parlamentar democrata-cristão, Diogo Feio.
É a terceira vez que o CDS apresenta esta proposta”, disse Diogo Feio, que considerou que o chumbo da iniciativa “é a maior das provas de que este Governo é totalmente incapaz de dar esperança” aos portugueses.
Para o dirigente do CDS-PP, os deputados socialistas “actuam nesta matéria com reserva mental”.
“A cara da crise é o PS. Os portugueses, os empresários não vão esquecer-se disso”, apontou.
A bancada do CDS-PP apresentou no Parlamento um projecto de lei que defende uma alteração do Código do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), determinando que os reembolsos sejam efectuados "até ao fim do primeiro mês seguinte ao da apresentação do pedido, findo o qual podem os sujeitos passivos solicitar a liquidação de juros indemnizatórios".
A proposta, em que o CDS-PP tem insistido, visa "defender as pequenas e médias empresas [PME] e facilitar a sua liquidez", particularmente na altura da crise que o país atravessa, disse o líder parlamentar democrata-cristão, Diogo Feio.
É a terceira vez que o CDS apresenta esta proposta”, disse Diogo Feio, que considerou que o chumbo da iniciativa “é a maior das provas de que este Governo é totalmente incapaz de dar esperança” aos portugueses.
Para o dirigente do CDS-PP, os deputados socialistas “actuam nesta matéria com reserva mental”.
“A cara da crise é o PS. Os portugueses, os empresários não vão esquecer-se disso”, apontou.
(CDS com Expresso.pt)
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