segunda-feira, 29 de junho de 2009

CDS DESAFIA SÓCRATES A APRESENTAR MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES


O CDS-PP desafiou este Domingo o primeiro-ministro e secretário-geral do PS, José Sócrates, a apresentar o modelo de avaliação dos professores que defende e que vai propor aos portugueses nas eleições legislativas.
Deixamos um desafio o engenheiro José Sócrates, secretário-geral do PS, para que apresente aquele que é o seu modelo de avaliação dos professores”, declarou à RTP o líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio.
Por outro lado, Diogo Feio questionou “como é que é possível que não se tenha ainda avançado para um novo modelo de avaliação dos professores” e que “as duas possibilidades” colocadas pela ministra da Educação sejam “manter o sistema simplificado nos próximos dois anos ou o regresso ao sistema anterior”.
“É para nós totalmente inaceitável que sequer se possa ponderar voltar a um sistema que tantos problemas deu e nós questionamos o Ministério da Educação sobre a real possibilidade de isso acontecer”, declarou.
“Também não se compreende que, depois deste tempo todo, não tenha sido trabalhado um sistema alternativo”, reiterou.
Diogo Feio afirmou que o CDS-PP “propôs uma alternativa: que a avaliação seja feita pelos professores de acordo com a sua área científica e não meramente por exercerem a função de professor titular”.
O modelo proposto pelo CDS-PP “tem por base o que existe no ensino particular e cooperativo, que foi genericamente aceite pelos professores desses estabelecimenos de ensino, negociado com sindicatos, é mais simples e avalia as competências pedagógicas”, alegou.

(CDS com RTP)

CDS APRESENTA PROVAS DE QUE GOVERNO FALHOU NOS APOIOS À AGRICULTURA


Com um documento oficial na mão, o CDS-PP acusa o Ministério da Agricultura de incompetência por ter falhado prazos de pagamento e metas de execução do Proder (programa comunitário de desenvolvimento rural), dois anos e meio depois do seu início de funcionamento. E pede o afastamento dos responsáveis políticos e do gestor do programa Carlos Guerra que “ainda por cima” foi constituído arguido no caso Freeport.O deputado Pedro Mota Soares divulgou um documento oficial que faz o ponto da situação da execução do Proder, em funcionamento entre 2007-2013. Em seis anos, o programa deveria estar executado a 33 por cento; dois anos e meio depois só foi executado em 9,7 por cento, segundo o deputado centrista que fez as contas. “Dos 1,268 milhões de euros disponíveis em dois anos, só foram atribuídos 429 milhões de euros. Há 840 milhões por gastar como o CDS sempre afirmou”, disse.No capítulo da “modernização e capacitação das empresas” foram recebidas 4810 candidaturas, das quais 4628 foram consideradas válidas. Só com 65 foram celebradas contratos, mas até hoje nenhuma verba foi paga, segundo o CDS, com base no documento divulgado. Pedro Mota Soares considera que “há um caso claro de incompetência” e sustenta que “os responsáveis do Programa e do Governo deviam ser afastados para pôr o Proder a funcionar”.
Quanto a Carlos Guerra, o CDS não esconde o facto do ex-presidente do Instituto da Conservação da Natureza ter sido constituído arguido.
“Falhou nos pagamentos, falhou nos prazos e ainda por cima tem esta circunstância a pender sobre si”, afirmou Mota Soares.



(CDS com Público.pt)

CDS INSISTE QUE GOVERNO DESPERDIÇA PRODER E APONTA NERVOSISMO DE SÓCRATES

O líder parlamentar do CDS-PP, assinalou esta quarta-feira que o primeiro-ministro, José Sócrates, "demonstrou nervosismo" ao responder sobre a compra de 30 por cento da TVI pela PT, numa dura troca de argumentos.
Diogo Feio questionou o primeiro-ministro sobre a possibilidade de a Portugal Telecom, na qual o Estado é accionista, comprar 30 por cento da TVI, e que influência isso teria sobre a linha editorial da TVI.
Depois o líder parlamentar democrata-cristão precisou que se referia à possibilidade de o Estado influenciar “em pleno século XXI" a comunicação social e que se preocupava com a questão da liberdade de imprensa.
“Não fui eu nunca que fui para um congresso partidário falar de telejornais. A nossa preocupação é com a questão da liberdade de imprensa, da influência do Estado em pleno século XXI em relação à comunicação social. E vossa excelência mostra perante isso nervosismo”, assinalou Diogo Feio.
Neste que foi o último debate quinzenal com o Primeiro-ministro, o CDS voltou a acusar o Governo de não aproveitar o Programa de Desenvolvimento Rural.
“Em relação ao PRODER já podíamos ter gasto 1268 milhões de euros. Gastámos 429 milhões em dois anos. Os seus documentos referem que um conjunto de projectos tem zero euros gastos. Como é que isto é possível?”, questionou o líder parlamentar Diogo Feio, exibindo um documento oficial que já tinha sido divulgado ao fim da manhã pelo porta-voz democrata-cristão.
O CDS-PP levou ainda o tema da Educação ao debate, questionando o primeiro-ministro sobre o que é que o Governo vai fazer em relação ao sistema de avaliação dos professores.
Já em relação à ausência de Paulo Portas, desde debate, Diogo Feio afirmou que “nunca passaria pela cabeça a um presidente do CDS faltar a um conselho europeu para encerrar um congresso partidário”, referindo-se a José Sócrates.




(CDS com DD)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

ANÁLISE DO RESULTADO ELEITORAL DAS ELEIÇÕES EUROPEIAS


1. A QUEDA DO PS

A votação obtida pelo PS nestas Eleições Europeias é uma das piores votações de sempre por este partido. O PS caiu quase 20% tanto em relação às Eleições Legislativas de 2005 como em relação às anteriores Eleições Europeias. Esta é uma das piores derrotas obtidas por um partido de governo.
Este elemento de análise permite concluir que o CDS-PP tem razão quando diz que o actual Governo está esgotado. Depois da Moção de Censura expressa pelos eleitores, a consequência lógica é a apresentação de uma Moção de Censura na Assembleia da República. O CDS-PP vai fazê-lo de uma forma construtiva apontando as alternativas às políticas erradas do actual executivo.


2. MAIS BAIXA VOTAÇÃO DO “CENTRÃO” EM VINTE ANOS

Desde o fenómeno PRD, no final dos anos oitenta, o PSD e o PS juntos nunca tinham obtido uma votação tão baixa. Registaram uma votação de 58,28% dos votos, ou seja mais perto de metade do que de dois terços dos votos. Nas Legislativas de 2005, por exemplo, os mesmos partidos tinham somado 73,75% dos votos, quase três quartos da votação.
Este elemento de análise permite concluir que o sistema português é cada vez menos bipartidário, tornando-se mais parecido com o que acontece na generalidade dos países europeus (multipartidários). É preciso manter esta redução da expressão eleitoral, para evitar a hipótese do bloco central de interesses vir a ter uma correspondência política.


3. O RESULTADO DO CDS-PP

O resultado do nosso partido significa um crescimento de 1,11% em relação às eleições legislativas de 2005. Foi um fenómeno nacional, tendo o CDS-PP crescido em quase todos os Distritos e na esmagadora maioria dos concelhos de Portugal. O segundo deputado eleito pelo CDS-PP entrou em 19º lugar em 22 mandatos elegíveis.
Este elemento de análise permite concluir que o CDS-PP está numa rota de crescimento e afirmação. Para esta conclusão, releva o facto de nas últimas eleições europeias, o segundo deputado do CDS-PP ter sido o 24º a ser eleito, o que, aplicado ao presente acto eleitoral, teria como consequência a sua não eleição. O CDS-PP confirmou que é inteiramente capaz de crescer por si, sem depender de coligações.


4. A CONFIRMAÇÃO DO RESULTADO OBTIDO NOS AÇORES
No último acto eleitoral a que o CDS-PP se apresentou aos eleitores, as Eleições Regionais nos Açores, o CDS-PP cresceu e conquistou o seu maior grupo parlamentar de sempre. Agora, em Eleições Europeias o CDS-PP cresce e mantêm o seu grupo parlamentar, quando o número de deputados eleitos em Portugal diminui.
Este elemento de análise permite concluir que o crescimento nos Açores não era, apenas, um fenómeno regional, mas que tem correspondência em eleições nacionais como são as Europeias. O ciclo eleitoral tem quatro etapas: Açores, Europeias, Legislativas e Autárquicas. Duas das etapas, são já provas superadas.


5. O CDS-PP MANTÊM-SE OU CRESCE ONDE ESTÁ COLIGADO

O CDS-PP obteve na generalidade dos Concelhos onde existem ou virão a existir coligações autárquicas, resultados superiores aos obtidos em eleições anteriores. Esta realidade tem poucas excepções e não difere em função do tipo de eleitorado.
Este elemento de análise permite concluir que o CDS-PP continua a ser indispensável para a governação de muitas das capitais de distrito e outros municípios do país. Sendo de notar que, em muitos concelhos onde não existem coligações, o CDS-PP é para a existência de maiorias não socialistas, à direita.


6. UM GRUPO PARLAMENTAR DE 16 DEPUTADOS SE AS ELEIÇÕES FOSSEM LEGISLATIVAS

Com os resultados verificados nestas eleições, o CDS-PP elegeria 16 Deputados, no caso de as eleições serem Legislativas. Com efeito, o CDS-PP manteria todos os deputados eleitos em 2005, elegendo mais um em Braga, no Porto, em Aveiro e em Santarém.
Este elemento de análise permite concluir que há espaço de crescimento para o CDS-PP nas próximas eleições, pelo que é fundamental fazer o trabalho de base que o sustente. Sendo ainda de notar que, em dois outros distritos – Faro e Coimbra – havendo um crescimento suplementar pode ser a oportunidade de eleger um Deputado


7. O PARTIDO DE UM HOMEM SÓ?

Os críticos do CDS-PP gostam de colar o Partido ao epíteto de “partido de um homem só”, querendo fazer crer que para além do líder, o partido não tem sustentabilidade. Essa teoria sempre defendeu que se não fosse o líder a ir a votos o CDS-PP teria maus resultados.
Acontece que o CDS-PP se apresentou a votos nos Açores liderado por Artur Lima e nas Europeias por Nuno Melo, e em ambos cresceu.
Este elemento de análise leva a concluir que, sendo o empenho do líder um facto importante para os resultados alcançados, estes foram conseguido por outras figuras do partido. Assim, fica provado que o CDS-PP tem quadros de qualidade que podem dar a cara pelo partido, em qualquer acto eleitoral.


8. AS SONDAGENS

O resultado obtido pelo CDS-PP desmentiu todas as sondagens realizadas durante a campanha eleitoral. O CDS-PP foi constantemente confrontado com sondagens em que nem um deputado elegia. Na última semana, os vários institutos atribuíram-nos 3%, 4%, 5% e 6%. Nenhum se aproximou da verdade. Este fenómeno terá influenciado negativamente eleitores na sua ideia de utilidade do voto CDS-PP.
Este elemento de análise leva a concluir que algo tem de mudar na forma e publicação de sondagens em Portugal. É fundamental exigir responsabilidades a quem faz as sondagens e rigor as quem as publica. O CDS-PP não descansará enquanto esta matéria não seja objecto de debate aberto.



9. O REFORÇO DO PESO DO PPE
Da análise do resultado das eleições nos vários países da União Europeia, resulta claro um reforço do Partido Popular Europeu, onde se incluí o CDS-PP, e um recuo do Partido Socialista Europeu. Os partidos do PPE ganharam onde são poder como na Alemanha ou em Itália, mas também onde são oposição como em Espanha ou no Reino Unido.
Este elemento de análise leva a concluir que ao contrário do que vem afirmando o politicamente correcto, não é à esquerda que se encontram as soluções para a crise. Os vários povos da Europa deram uma clara prova de confiança na direita e numa economia de mercado com responsabilidade ética.


10. CONTRARIAR A EXTREMA-ESQUERDA

Apesar dos vários indicadores positivos, há um facto negativo nos resultados eleitorais, o crescimento da extrema-esquerda para mais de 20%. Este fenómeno não encontra paralelo em nenhum outro país da União Europeia.
Este elemento permite concluir que é essencial acentuar o combate cultural no sentido de demonstrar o que representam, na realidade, o PCP e o BE, ou seja, o legado histórico de regimes que espalharam a miséria e a opressão por esse mundo fora, e a inconsistência das soluções concretas que propõem. É muito importante que o CDS recupere a distância – cerca de 2% - que o separa destes partidos.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Reacção às eleições Europeias


O CDS-PP Alter do Chão dá os parabéns a todos os Dirigentes Nacionais, Distritais e Concelhios que se decidiram envolver nesta dura e trabalhosa eleição Europeia, muitas vezes em prejuízo das suas vidas profissionais e familiares.

O CDS-PP congratula-se também pela boa votação que teve nestas Europeias, nomeadamente no concelho de Alter do Chão, onde até à um ano atrás não existia qualquer estrutura concelhia do CDS-PP.

Tendo mesmo o CDS-PP na sede de Concelho ultrapassado a barreira dos 9%, um pouco acima da Média Nacional que o Partido atingiu.

Mais uma vez, lamentavelmente, as eleições Europeias foram marcadas por uma campanha suja, feita pelas empresas de sondagens, contra o CDS-PP, dando-nos resultados na ordem dos 2%, 3% ou mesmo uns irrisórios 4%.

Percentagens por vezes abaixo da própria margem de erro dessas mesmas sondagens.
O CDS-PP está vivo e está motivado para as próximas lutas que se avizinham.

VIVA O CDS-PP.
VIVA ALTER.
Basílio Farinha
-Presidente da Concelhia-


sexta-feira, 5 de junho de 2009

VOTAR CDS-PP


DOMINGO É MUITO IMPORTANTE VOTAR CDS-PP

CONVENÇA AMIGOS QUE ESTÃO INDECISOS E LEVE A FAMILIA A VOTAR.

VAMOS DAR TUDO POR PORTUGAL.

CONTO CONSIGO.





quarta-feira, 3 de junho de 2009

ELEIÇÕES EUROPEIAS


Decorreu hoje na Freguesia de Seda, num clima de boa disposição e de uma enorme aceitação por parte da população, mais uma acção de campanha eleitoral com vista às eleições Europeias 2009, promovida pela concelhia Politico Partidária do CDS-PP em Alter do Chão.Durante a acção de campanha foram apresentados os candidatos às Europeias bem como distribuídas canetas e mensagens do cabeça de lista, Dr. Nuno Melo e do Presidente do Partido, Dr. Paulo Portas.Nesta acção tiveram directamente envolvidos o Presidente da Concelhia e Conselheiro Nacional Basílio Farinha, a Deputada Municipal Conceição Torres, entre outros prestigiados militantes do CDS Alter.