O CDS-PP anunciou esta quinta-feira, que não irá apresentar candidato ao cargo de Provedor de Justiça, dando “total liberdade” aos seus deputados em relação ao sentido de voto na eleição que irá decorrer até 15 de Maio.
“O grupo parlamentar do CDS não apresentará qualquer personalidade a votos”, anunciou o líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio.
Sublinhando que os democratas-cristãos entendem que a escolha do sucessor de Nascimento Rodrigues “não passa por soluções de ‘clubite’ partidária”, Diogo Feio adiantou ainda que os deputados do grupo parlamentar do CDS-PP “terão total liberdade em relação àquele que seja o seu sentido de voto”.
Diogo Feio lembrou igualmente que “em devido tempo” o CDS-PP propôs que a eleição do novo Provedor de Justiça fosse resolvida através de consenso”, com a mediação do Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, porque “a ideia de confronto não leva a resultado nenhum”.
Contudo, como tal proposta não mereceu o acolhimento dos restantes partidos, o CDS-PP não irá apresentar qualquer candidato.
“A opção tomada foi, neste momento, uma outra. Discordamos dela. Entendemos que a forma de resolver o problema da escolha do Provedor de Justiça não passa por soluções de ‘clubite’ partidária, passa por se encontrar um nome que seja comum”, salientou.
Por isso, acrescentou, “o grupo parlamentar do CDS não apresentará qualquer personalidade a votos”, e dará “total liberdade em relação àquele que seja o seu sentido de voto” aos deputados democratas-cristãos.
“O grupo parlamentar do CDS não apresentará qualquer personalidade a votos”, anunciou o líder parlamentar do CDS-PP, Diogo Feio.
Sublinhando que os democratas-cristãos entendem que a escolha do sucessor de Nascimento Rodrigues “não passa por soluções de ‘clubite’ partidária”, Diogo Feio adiantou ainda que os deputados do grupo parlamentar do CDS-PP “terão total liberdade em relação àquele que seja o seu sentido de voto”.
Diogo Feio lembrou igualmente que “em devido tempo” o CDS-PP propôs que a eleição do novo Provedor de Justiça fosse resolvida através de consenso”, com a mediação do Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, porque “a ideia de confronto não leva a resultado nenhum”.
Contudo, como tal proposta não mereceu o acolhimento dos restantes partidos, o CDS-PP não irá apresentar qualquer candidato.
“A opção tomada foi, neste momento, uma outra. Discordamos dela. Entendemos que a forma de resolver o problema da escolha do Provedor de Justiça não passa por soluções de ‘clubite’ partidária, passa por se encontrar um nome que seja comum”, salientou.
Por isso, acrescentou, “o grupo parlamentar do CDS não apresentará qualquer personalidade a votos”, e dará “total liberdade em relação àquele que seja o seu sentido de voto” aos deputados democratas-cristãos.
(CDS com Público on-line)
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