Nuno Magalhães começou o debate por manifestar solidariedade com os dois polícias baleados na Amadora no passado domingo.
A “falta de polícias” o “aumento de agressões a polícias que significam uma perda progressiva de autoridade do Estado”, a “impunidade dos reincidentes”, a “ligeireza do regime de saídas precárias” e os “obstáculos à realização de julgamentos rápidos” foram as principais críticas de Nuno Magalhães, que acusou o Governo de ter um “interesse sazonal” pelas políticas de Segurança.
Face às contantes promessas para as forças de segurança, Nuno Magalhães acusou o Governo socialista de “hipocrisia, incompetência e mentira”.
“Mentiroso é prometer um investimento na lei de programação de forças de Segurança de 60 milhões e depois não dizer que por dificuldades várias só se executa 36 milhões de euros”, criticou o deputado.
Nuno Magalhães considerou ainda “uma vergonha” que o Governo “faça com que os polícias que usam arma tenham que pagar o seguro de responsabilidade civil”, considerando que isso “não é hipocrisia, é uma vergonha”.
(CDS)
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