O CDS-PP anunciou esta quarta-feira que vai propor no início da próxima legislatura uma nova comissão de inquérito para apurar as falhas do supervisor bancário em relação ao BPN, admitindo alargar a investigação ao BPP.Em conferência de imprensa, o líder do CDS-PP, Paulo Portas disse que apresentará a proposta no Parlamento independentemente dos resultados eleitorais das próximas legislativas.
Paulo Portas justificou a iniciativa argumentando que o relatório e as conclusões da comissão de inquérito em curso que o PS apresentou isentam de responsabilidades o governador do Banco de Portugal.
O PS, com «o rolo compressor da sua maioria absoluta, julga que está a salvar um camarada [Vítor Constâncio] mas o que está a dizer é que o supervisor pode continuar a adormecer em serviço», afirmou Paulo Portas.
«É preciso terminar o trabalho que foi feito pela comissão de inquérito», insistiu Paulo Portas, argumentando que «em qualquer outro país, o que foi apurado na comissão teria consequências» para o supervisor bancário.
«O trabalho do Parlamento para apurar as falhas do supervisor deve continuar. Do nosso ponto de vista são falhas graves. Isso significa a substituição do Governador», frisou.
Portas frisou que «no actual regime do regulador, ele só é substituível ou por decisão própria ou no quadro institucional dos bancos centrais europeus através do cometimento de falha grave».
O actual governador do Banco de Portugal termina o actual mandato em 2011.
O CDS-PP admite alargar o objecto da comissão de inquérito que se comprometeu a propor «ao que se passou no Banco Privado Português», para investigar «falhas de supervisão igualmente graves embora de outra natureza».
Frisando que as conclusões da actual investigação parlamentar ao caso BPN propostas pelo PS «nem sequer admitem falhas», Portas considerou que a maioria socialista «está a dar um sinal de que a política de supervisão não mudará».
Questionado sobre as diligências que pretende fazer no âmbito da comissão de inquérito que proporá, Portas afirmou que o CDS pretende aproveitar o trabalho da actual comissão e fazer uma «reflexão crítica» do que foi feito.
Paulo Portas justificou a iniciativa argumentando que o relatório e as conclusões da comissão de inquérito em curso que o PS apresentou isentam de responsabilidades o governador do Banco de Portugal.
O PS, com «o rolo compressor da sua maioria absoluta, julga que está a salvar um camarada [Vítor Constâncio] mas o que está a dizer é que o supervisor pode continuar a adormecer em serviço», afirmou Paulo Portas.
«É preciso terminar o trabalho que foi feito pela comissão de inquérito», insistiu Paulo Portas, argumentando que «em qualquer outro país, o que foi apurado na comissão teria consequências» para o supervisor bancário.
«O trabalho do Parlamento para apurar as falhas do supervisor deve continuar. Do nosso ponto de vista são falhas graves. Isso significa a substituição do Governador», frisou.
Portas frisou que «no actual regime do regulador, ele só é substituível ou por decisão própria ou no quadro institucional dos bancos centrais europeus através do cometimento de falha grave».
O actual governador do Banco de Portugal termina o actual mandato em 2011.
O CDS-PP admite alargar o objecto da comissão de inquérito que se comprometeu a propor «ao que se passou no Banco Privado Português», para investigar «falhas de supervisão igualmente graves embora de outra natureza».
Frisando que as conclusões da actual investigação parlamentar ao caso BPN propostas pelo PS «nem sequer admitem falhas», Portas considerou que a maioria socialista «está a dar um sinal de que a política de supervisão não mudará».
Questionado sobre as diligências que pretende fazer no âmbito da comissão de inquérito que proporá, Portas afirmou que o CDS pretende aproveitar o trabalho da actual comissão e fazer uma «reflexão crítica» do que foi feito.
(CDS com SOL)
Sem comentários:
Enviar um comentário