O líder do CDS-PP, Paulo Portas, anunciou que o partido entregou esta sexta-feira, na Assembleia da República dois projectos-lei que "garantem que não haverá perda de poder de compra das pensões" em 2010. No final de uma visita ao Lar Social do Arrabal, em Leiria, o líder dos democratas-cristãos reclamou para o partido uma "grande vitória" para os pensionistas portugueses, ao prever que os dados anunciados terça-feira pelo governador do Banco de Portugal iriam provocar quebras nas pensões no próximo ano, "forçando" o Governo a recuar."Quando o dr. Vítor Constâncio na terça-feira apresentou os dados da recessão prevendo um crescimento negativo de 3,5 por cento e uma inflação negativa de 0,2 por cento, o CDS teve a sua equipa social a ver o impacto que esse facto teria no aumento das pensões para 2010", afirmou.
Segundo Paulo Portas, os especialistas do partido "rapidamente" chegaram à conclusão que "dada a rigidez da actual fórmula de cáculo dos aumentos de pensões" e, se nada fosse feito, "as pensões abaixo de 628 euros sofreriam uma quebra de 0,2 por cento no próximo ano e as pensões acima dos 628 euros teriam uma queda de 0,7 por cento em 2010".
"Esta denúncia teve um efeito: o Governo que na quarta-feira dizia que não era preciso fazer nada, na quinta já admitia que a situação era excepcional e talvez fosse preciso fazer alguma coisa", referiu.
Para garantir que haverá uma alteração efectiva na fórmula de cálculo do aumento dos pensões em 2010, o CDS apresentou hoje no Parlamento dois projectos-lei.
"A intervenção do CDS teve o efeito de obrigar o Governo a recuar, para que o recuo seja mesmo efectivo nós não só entregámos como agendaremos dois projectos que garantem que não há perda de poder de compra das pensões no próximo ano e que até há ganho de poder de compra das pensões mais baixas", anunciou.
"Na política como na vida quando se conseguem pequenas grandes vitórias dá-nos força e alento para continuar e para superar dificuldades", concluiu.
Segundo Paulo Portas, os especialistas do partido "rapidamente" chegaram à conclusão que "dada a rigidez da actual fórmula de cáculo dos aumentos de pensões" e, se nada fosse feito, "as pensões abaixo de 628 euros sofreriam uma quebra de 0,2 por cento no próximo ano e as pensões acima dos 628 euros teriam uma queda de 0,7 por cento em 2010".
"Esta denúncia teve um efeito: o Governo que na quarta-feira dizia que não era preciso fazer nada, na quinta já admitia que a situação era excepcional e talvez fosse preciso fazer alguma coisa", referiu.
Para garantir que haverá uma alteração efectiva na fórmula de cálculo do aumento dos pensões em 2010, o CDS apresentou hoje no Parlamento dois projectos-lei.
"A intervenção do CDS teve o efeito de obrigar o Governo a recuar, para que o recuo seja mesmo efectivo nós não só entregámos como agendaremos dois projectos que garantem que não há perda de poder de compra das pensões no próximo ano e que até há ganho de poder de compra das pensões mais baixas", anunciou.
"Na política como na vida quando se conseguem pequenas grandes vitórias dá-nos força e alento para continuar e para superar dificuldades", concluiu.
(CDS com Expresso On-line)
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